sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

saude

bom meninas para o tutorial saude de hoje eu escolhi falar sobre diabete, pois, conheço algumas pessoas que tem esta doença e eu sei que é um perigo, a irma de uma amiga minha tem diabete e tem vez que ela desmaia pq ela nao pode comer açucar mas as vezes ela tem que comer um pedaçp de chocolate senão ea desmaia, ai um dia ela esqueçeu e desmaiou a sorte que a minha amiga viu e pegou tipo de um seringa e pois no dedo da irma dela... mas enfim olha como evitar e se cuidar:


Conheça 12 formas de evitar o diabetes

Embora não seja possível prevenir completamente o surgimento da doença, há uma série de hábitos e de alimentos que reduzem esse risco

 
 
O diabetes tipo 2 é uma doença que pode surgir a partir da combinação de dois fatores: o genético, ou seja, o histórico da doença na família, e o ambiental, que são fatores de risco para o problema, como obesidade e sedentarismo. Isso não quer dizer, porém, que uma pessoa sem histórico familiar não possa desenvolver a doença. No entanto, médicos ouvidos pelo site de VEJA concordam em uma coisa: hábitos saudáveis reduzem de forma significativa o risco do diabetes tipo 2.
 
 
A doença — Enquanto o diabetes tipo 1 ocorre pela falta da produção de insulina, hormônio que controla os níveis de glicose no sangue, no do tipo 2 a insulina continua a ser produzida normalmente, mas o organismo desenvolve resistência ao hormônio. Segundo o Ministério da Saúde, essa doença, nas duas modalidades, atinge 5,2% dos homens e 6% das mulheres. Entre as pessoas acima de 65 anos, a incidência é de 21%.
"O diabetes tipo 2 está muito relacionado à obesidade. A gordura que se acumula no abdome promove inflamação e obriga o pâncreas a produzir cada vez mais insulina para que a glicose entre nas células", diz Celso Cukier, médico nutrólogo do Hospital Albert Einstein. Como não há nada que possa ser feito quanto à predisposição genética para uma doença, Cukier explica que a manutenção do peso (ou o emagrecimento) e uma vida fisicamente ativa são essenciais para reduzir o risco do diabetes. Além disso, como atestaram várias pesquisas científicas, há outros hábitos e determinados alimentos que podem ajudar nessa proteção. Veja abaixo quais são eles




Perca a barriga> Um dos principais fatores de risco para o diabetes tipo 2 é o acúmulo da gordura visceral, ou seja, a gordura acumulada na região abdominal que também se concentra no fígado e entre os intestinos. “Essa gordura obriga o pâncreas a produzir cada vez mais insulina para que a glicose consiga entrar nas células. Esse excesso estimula uma série de mudanças no metabolismo, como aumento da pressão arterial e das taxas de colesterol no sangue”, explica Carlos Alberto Machado, diretor da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Portanto, o ganho de peso pode significar o aumento da gordura visceral e, consequentemente, do risco de diabetes tipo 2.


Faça 30 minutos de atividade física diária>  Muitos estudos já relacionaram o exercício físico ao menor risco de diabetes tipo 2, assim como outras pesquisas mostraram que o sedentarismo pode levar ao desenvolvimento da doença. Em 2002, um estudo clássico sobre diabetes, o Diabetes Prevention Program (DPP), mostrou que uma mudança no estilo de vida é melhor para evitar a doença do que medicamentos como a metformina, que reduz a resistência à insulina. Essa mudança no estilo de vida significa 150 minutos de atividade física por semana, uma melhora na alimentação e a perda de 7% do peso corporal em seis meses. “Embora a pesquisa tenha sido feita há dez anos, seus resultados foram comprovados pelos estudos que vieram depois”, diz Carlos Alberto Machado, diretor da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).


Cuidado com o sono> Um estudo da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, que foi publicado neste ano mostrou que dormir mal — ou seja, pouco ou de forma inconstante — aumenta o risco tanto de obesidade quanto de diabetes. Isso ocorre porque noites mal dormidas alteram o relógio biológico e retardam o ritmo metabólico. Essa redução pode significar um aumento de 4,5 quilos ao ano sem qualquer alteração da prática de atividade física ou dos hábitos alimentares. Com isso, há o risco do aumento de glicose e resistência à insulina no organismo, fatores que podem levar ao diabetes.


Controle o stress>  Por diferentes motivos, o stress pode elevar o risco de uma pessoa desenvolver diabetes tipo 2. Uma pesquisa feita no Canadá com mais de 7.000 mulheres, por exemplo, concluiu que o stress no trabalho chega a dobrar o risco de mulheres terem a doença. Os autores desse estudo mostraram que o problema emocional está ligado a um maior consumo de alimentos gordurosos e calóricos e a um maior sedentarismo, fatores que aumentam as chances de desenvolver a doença. Além disso, o trabalho sugeriu que o diabetes se favorece por perturbações geradas nos sistemas neuroendocrinológico e imunológicos, que provocam maior produção de hormônios como o cortisol e a adrenalina.

Coma pouco e devagar e não faça jejum> Comer muito, especialmente alimentos calóricos e gordurosos, aumenta o acúmulo da gordura abdominal, um fator de risco importante para o desenvolvimento do diabetes tipo 2. No entanto, não é só a qualidade e a quantidade do que se come que interfere nas chances da doença aparecer. De acordo com uma pesquisa apresentada no Congresso Internacional de Endocrinologia, em maio deste ano, na Itália, a incidência do diabetes é maior em pessoas que comem muito rápido em comparação com quem come mais devagar. O risco, segundo esse estudo, pode chegar a ser 2,5 vezes maior. A frequência com que comemos também interfere nessa probabilidade: uma pesquisa apresentada durante a FeSBE (Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental) de 2011, mostrou que intercalar períodos de jejum e comilança pode causar diabetes, perda de massa muscular e aumentar a produção de radicais livres

Sempre que puder, evite comer gordura> A gordura abdominal favorece a resistência a insulina, quadro que está relacionado ao diabetes tipo 2. Portanto, alimentos gordurosos são fatores de risco para a doença, como provaram diversos estudos sobre o assunto. Pesquisadores da Harvard, por exemplo, concluíram que o risco de desenvolver diabetes tipo 2 aumenta 51% se forem consumidos 50 gramas de carne vermelha processada por dia, e 19% se forem ingeridos 100 gramas diárias de carne vermelha não processada. No entanto, algumas mudanças nos hábitos alimentares podem evitar a doença. No mesmo estudo, esses especialistas mostraram que se uma pessoa que consome 100 gramas de carne vermelha todos os dias substitui o alimento por frutas secas para obter a mesma quantidade de proteínas, o risco diminui em 17%. Este número aumenta para 23% se forem consumidos cereais integrais


Prefira alimentos integrais> Os alimentos integrais, como pães e arroz, por exemplo, são excelentes alternativas para substituir alimentos que possuem farinha de trigo, como o pão francês. Esse tipo de comida é conhecida por elevar rapidamente as taxas de glicose no sangue, o que pode favorecer o surgimento do diabetes tipo 2, especialmente entre pessoas com maior risco da doença. Açúcar branco, frutas em calda enlatadas e batatas também possuem alta carga glicêmica. "Quanto menor o índice glicêmico, melhor para o paciente evitar a doença. Alimentos ricos em fibra e integrais são ideais para isso", diz o médico Celso Cukier.


Coma frutas, mas não exagere> Frutas fazem parte de uma alimentação saudável e devem ser ingeridas todos os dias. Porém, há uma grande disparidade na quantidade de frutose, o açúcar das frutas e do mel, que elas contêm. Como ela é metabolizada diretamente pelo fígado, não precisa de insulina para sua quebra primária. Porém, isso não permite o seu consumo em excesso. "A fruta tem muito carboidrato e frutose, mas ela não pode ser eliminada da dieta. Por isso, pessoas predispostas ao diabetes tipo 2 devem evitar as mais adocicadas, como as uvas ou o caqui, ou então consumí-las de forma moderada", diz Roberto Betti, coordenador do Centro de Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Coma queijo e iogurte, mas não exagere> Duas fatias de queijo ou meio pote de iogurte (55 gramas) por dia podem reduzir o risco de diabetes tipo 2 em 12%. O restante dos laticínios, porém, não surtem o mesmo benefício, embora não aumentem o risco da doença. Essas foram as conclusões de um estudo holandês publicado em julho de 2012. Segundo os autores dessa pesquisa, como o queijo, além das gorduras saudáveis, também contenha gordura saturada, o excesso desse tipo de alimento não é recomendado. "Alguns estudos já mostraram que existe uma inteiração entre as células de gordura e o cálcio que ajuda a prevenir a obesidade. No entanto, é preciso tomar cuidado com os excessos", diz Celso Cukier, nutrólogo do Hospital Albert Eistein.


Beba café descafeinado> Por causa do efeito da cafeína, o café nem sempre é recomendado a pessoas que apresentam tendência a ter doenças cardiovasculares. No entanto, um estudo americano publicado no início do ano mostrou que a bebida descafeinada, além de não provocar condições como pressão alta, pode proteger o organismo contra diabetes tipo 2. "Vários estudos mostraram que os antioxidantes presentes em bebidas como café e chá podem, de alguma forma, reduzir o risco do diabetes. O que falta sabermos é qual a quantidade e o tipo ideais da bebida que surtem tal efeito", afirma Celso Cukier, nutrólogo do Hospital Albert Einstein.

Se beber, vá de vinho tinto> Várias pesquisas já provaram os benefícios do vinho tinto à saúde (desde que consumido moderadamente). Por isso é possível considerar uma taça ao dia como um aliado na diminuição do risco de diabetes tipo 2, como confirmaram os resultados de um estudo da Universidade de Recursos Naturais e Ciências da Vida, em Viena, na Áustria. Porém, além do teor alcoólico, o vinho também pode ser extremamente calórico. Portanto, o exagero não só não reduz as chances do diabetes, como também eleva o risco

Coma amêndoas>  Pelo menos de acordo com os resultados de um estudo americano publicado no final de 2010, as amêndoas são armas poderosas contra o diabetes tipo 2, especialmente entre pessoas que têm predisposição à doença — ou seja, com níveis de glicose no sangue acima do normal ou com histórico familiar da condição. Segundo a pesquisa, esses alimentos aumentam a sensibilidade à insulina e, consequentemente, reduzem os níveis de açúcar na corrente sanguínea.

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